Ararinha azul |
Ararinha Azul (**) espécie extinta na natureza Nome científico: Cyanopsitta spixii Quanto mede: de 27 a 56 cm Onde vive: vivia no extremo norte da Bahia ao sul do Rio São Francisco, na Caatinga Filhotes: de 3 a 4 ovos Considerada extinta pelo IBAMA, em julho de 2002, é a arara mais rara do mundo! O último exemplar selvagem conhecido dessa espécie e que habitava a região de Curaçá, no sertão da Bahia, desapareceu em outubro de 2000. Este macho de tão solitário (pois sua espécie é gregária, vivendo em grupos) acabou acasalando com uma fêmea de Maracanã (Ara maracana), que também vive no mesmo habitat. Logicamente, mesmo com o casal tentando reproduzir, não houve Filhotes. Existem ainda cerca de 60 exemplares espalhados em cativeiros pelo mundo. Essa espécie foi desaparecendo e sua população, que já era restrita, se extinguiu, devido ao tráfico de animais que a capturava para vendê-la como ave ornamental ou de estimação. A destruição de seu habitat original contribuiu também para o seu desaparecimento. Essa arara é também única na sua aparência. O azul é de um tom diferente, chegando em algumas penas a tornar-se cinzento, cores menos apelativas do que a maioria das araras que conhecemos. O bico é menor em relação às outras espécies e tem uma outra particularidade, possui um pedaço de pele nua de penas de cor cinzento escuro que vai desde a parte superior do bico até o olho, essa parte cinzenta deixa sobressair a cor amarela da íris do olho.Alimenta-se de sementes das caraibeiras, de pinhão, faveleira e de baraúna. |
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Anelídeos
O solo é uma parte da biosfera geralmente repleta de vida. Muitos dos seres vivos que habitam o interior do solo não são visíveis a olho nú, mas há outros que podem ser vistos com facilidade. Um exemplo é a minhoca. Ela vive em solo úmido, como é, geralmente, o solo fértil que serve como canteiro (de horta ou jardim). A minhoca pertence ao filo dos anelídeos - nome que inclui vermes com o corpo segmentado, dividido em anéis. Os anelídeos compreendem cerca de 15 mil espécies, com representantes que vivem no solo úmido, na água doce e na água salgada. Podem ser parasitas ou de vida livre. |
Características gerais dos anelídeos
Além da minhoca, existem várias espécies de anelídeos. Podemos citar animais pequenos - como a sanguessuga, que pode medir apenas alguns milímetros de comprimento - e também animais de grande porte - como o minhocuçu, que atinge dois metros.
Sanguessuga
Minhocuçu
O habitat dos anelídeos pode ser a água dos mares e oceanos ou a água doce e a terra úmida. Eles são considerados os mais complexos dos vermes. Além do tubo digestório completo, têm um sistema circulatório fechado, isto é, têm boca e ânus e também apresentam um sistema circulatório em que o sangue só circula dentro dos vasos.
O corpo dos anelídeos é revestido por uma pele fina e úmida. Essa é uma característica importante da respiração cutânea - respiração realizada através da pele, pois os gases respiratórios não atravessam superfícies secas.
Na maioria das vezes, os anelídeos são hermafroditas, isto é, cada animal possui os dois sistemas reprodutores: o masculino e o feminino. No entanto, eles realizam fecundação cruzada e recíproca, ou seja, dois animais hermafroditas cruzam e se fecundam mutuamente.
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